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Enviada em: 28/06/2018

A crise atual que o Brasil se encontra é responsável pelo desemprego de jovens, no país. A maioria afetada compreende-se entre 18 e 24 anos e isso fundamenta-se na preferência das empregadoras de manter os mais experientes e dispensar os mais jovens, que por sua vez são também mais desqualificados. Contudo, as dificuldades para ingressar no mercado de trabalho são muitas e políticas de incentivo ao emprego de jovens devem ser criadas a fim de diminuir os impactos dessa recessão para esse grupo.       A exigência do mercado de trabalho por pessoas cada vez mais qualificadas e com experiências na área de atuação já estava entre os pré-requisitos de contratação, antes mesmo da crise. Porém, esse processo se agravou. As empregadoras têm preferido manter os mais experientes nas empresas, pois já estão ambientados com as suas áreas de atuação e com a cultura da empresa. Já os que ingressam no mercado de trabalho, não são preferidos pelos contratadores, pois não possuem períodos de experiência significativos.       Além dessa dificuldade, outras que são encontradas pelos jovens são a falta de qualificação necessária para alguns cargos e até mesmo, falta de maturidade e equilíbrio emocional. Com a pouca idade, a maioria possui o ensino médio completo, cursos de graduação em formação ou completos, menos do que o mercado exige. Com isso, ao participarem de entrevistas de emprego, esse fator em conjunto com outros requisitos do cargo, contribui para o nervosismo e com isso, a eliminação de processos seletivos.       Contudo, a falta de oportunidades para adquirir experiências é responsável por distanciar o jovem do mercado de trabalho e dificultar ainda mais o seu ingresso, no futuro, pós crise. Portanto, medidas governamentais, como injeção de capital em indústrias ou medidas protetivas de mercado devem ser tomadas.A fim de gerar empregos no Brasil e aumentar a circulação de capital dentro do país. Este é um caminho para diminuir os efeitos da crise para os jovens.