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Enviada em: 29/06/2018

Segundo Pitágoras, quando uma criança é educada, o homem no qual ela se torna não necessita ser castigado. Atualmente, os jovens brasileiros sofrem com o desemprego no país, pois são considerados inadequados para o preenchimento das vagas disponíveis, tendo em vista a formação acadêmica insatisfatória aliada ao desequilíbrio emocional.       É possível afirmar que a qualificação profissional oferecida tanto pelas escolas profissionalizantes de nível médio, quanto pelas instituições de nível superior não atendem às demandas exigidas pelo mercado de trabalho, pois esse seleciona, criteriosamente, indivíduos com ampla experiência na área de atuação. Para Aristóteles, "é fazendo que se aprende a fazer, aquilo que se deve aprender a fazer". Portanto, para atingir essa etapa na carreira, é necessário o exercício constante da prática.    Convém lembrar ainda, que as competências emocionais também contribuem com este cenário. A preocupação em formar pessoas para exercerem suas atribuições como máquinas, faz com que a psique humana seja deixada de lado. Sendo assim, o controle comportamental se torna fragilizado diante das pressões de determinadas atividades laborais e das críticas sobre falhas no processo de trabalho.       Logo, as empresas que desejam um recurso humano com experiência devem criar vagas para estagiários, no qual ao longo do tempo possam adquirir não só o saber, mas também o fazer. O governo também deve intervir, implantando na grade curricular dos alunos, desde o ensino fundamental até o nível superior, disciplinas capazes de fornecerem ferramentas para o desenvolvimento emocional, bem como nas relações interpessoais. Tais ações podem proporcionar uma mudança na postura dos jovens diante das necessidades para a conquista do primeiro emprego.