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Enviada em: 29/06/2018

É notório que existem dificuldades para a inserção no mercado de trabalho brasileiro,em meio a crise econômica enfrentado no país.Para os jovens essa dificuldade de inserção é ainda maior,devido a falta de experiência dos mesmos,além do preconceito de gênero e a má qualidade na educação.   Sabe-se que o jovem almeja sua inserção no mercado de trabalho,porém, muitas vezes isso não é uma tarefa fácil.A inclusão no âmbito profissional proporciona o crescimento, aprendizado, autoconfiança e,principalmente, responsabilidade profissional e pessoal.Contudo,a conquista pelo primeiro emprego fica cada vez mais difícil,considerando que as empresas buscam jovens qualificados e com alguma experiência.     Segundo a análise baseada em dados coletados por Pesquisa Mensal de Emprego (PME) a probabilidade de um jovem que nunca trabalhou conseguir um lugar no mercado de trabalho é de 36%,um dado preocupante considerando a crise financeira existente no país.O desemprego entre os jovens no Brasil deve atingir no fim de 2017 a maior taxa em 27 anos,com 30% das pessoas de 15 a 24 anos em busca de uma ocupação.   Diante do problema exposto é imprescindível que o governo crie programas de apoio aos jovens que estudam,como o Menor aprendiz criado em 2000,com o intuito de ajudar os jovens a ter uma facilidade no ingresso do mercado de trabalho,com estágios para ajudar na qualificação desses jovens,fornecendo uma experiência o que faz com que eles fiquem mais qualificados para futuros empregos.Crescendo assim a taxa de jovens empregados e diminuindo a taxa de desemprego no país.