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Enviada em: 01/07/2018

Os jovens, de 18 a 24 anos de idade, estão na fase de preparação acadêmica para, então, a vida no mercado de trabalho. Porém, essa formação acaba não sendo o suficiente em razão de o jovem não obter o conhecimento necessário de exigências do mercado de trabalho. Assim, ele é incapacitado de conseguir um emprego, conforme os dados retirados do estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2017. Aliás, segundo o estudo da Organização Internacional do Trabalho, essa  geração possui um conhecimento semiqualificado, principalmente, em tecnologia. Contudo, isso não entra em seu favor por causa da exigência polarizada de qualificação dos funcionários para o mercado de trabalho, sendo ela alta, mais comum em países desenvolvidos, ou baixa, mais encontrado em países em desenvolvimento e emergentes. Assim, os trabalhadores mais experientes tomam a vaga de recém formados no mercado de trabalho. Inclusive, além de um funcionário possuir maior especialização, aquele que já trabalhou e está acima dos 25 anos de idade tem maior possibilidade de entrar no mercado de trabalho. Dessa maneira, com maior facilidade, consegue um emprego formal, de tempo integral, com o mesmo nível de sua capacidade e após um grande período de desemprego, de acordo com os dados coletados pela Pesquisa Mensal de Emprego.  Por isso, o que pode auxliliar o jovem a conseguir um emprego após ou, até mesmo, durante sua formação acadêmica seria o acrécimo de especialização para o formando, antes de concluir o curso. Isso inclui aulas teóricas e práticas acerca da área de atuação no mercado - como alta ou baixa qualificação do jovem -, criação de currículos, preparação para entrevistas e estágio remunerado em empregos formais - ou melhor, de nível de sua especialização - como conclusão de curso. Assim, o jovem já possui experiência de um primeiro emprego, na sua área de curso, e maior especialização.