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Enviada em: 07/07/2018

O mercado de trabalho está cada vez mais exigente. Em vista disso, muitos jovens têm encontrado dificuldades para empregar-se, pois, a sua formação acadêmica ou técnica muitas vezes não é o suficiente para as empresas que estão exigindo cada vez mais experiência. No entanto, as mesmas não querem oferecer um treinamento e uma preparação adequada para a área requisitada.    De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos chega a quase 28%. Uma vez que, a educação brasileira se encontra obsoleta e não prepara os jovens adequadamente para encarar o competitivo e exigente mercado de trabalho e acabam saindo de sua formação acadêmica sem saber ao certo o que fazer. Além do mais, há uma disparidade na população jovem, dado que, enquanto alguns possuem apoio financeiro dos pais para os estudos, outros precisam trabalhar e estudar.   Por conseguinte, a busca pelo primeiro emprego acaba sendo mais demorada e frustrante do que o esperado. Além disso, a falta de parceria entre universidades e empresas que muitas vezes não dão oportunidades torna tudo mais difícil. Portanto, para o educador brasileiro, Paulo Freire, ''Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo''. Isso mostra como é necessário que o empregador ofereça oportunidades e treinamentos para  jovens sem experiência e com isso sanar as deficiências do mercado de trabalho.     Destarte, o Ministério da Educação deve incluir na grade curricular do ensino médio palestras e workshops que apresentem as diversas profissões. Como também deve haver uma união entre universidades e empresas através de projetos para uma eficaz inclusão no mercado. Bem como os jovens devem qualificar-se da melhor maneira possível e fazer diversos cursos, como por exemplo um curso de idiomas.