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Enviada em: 07/07/2018

Não poderia estar mais certo Aristóteles ao afirmar que o ensino é imprescindível para a evolução de uma sociedade, entretanto, depois do avanço tenológico, que mudou as necessidades do mercado, a desprimorosa educação brasileira tem sido um dos elementos que reflete na dificuldade dos jovens entrarem no meio trabalhista. Em adição a isso, as omissões do Governo também fazem parte do panorama, o qual vale a análise a fim de buscar melhores perspectivas para o bem comum.          Sob esse viés, sem dúvidas a 3ª Revolução Industrial estabeleceu as utilidades de especialização e prática nas atividades do mercado de trabalho, porém, essas são condições que o Brasil não tem seguido em sua educação, o que figura na dificuldade cada vez maior de jovens conseguirem emprego. Percebe-se que, nesse aspecto, muitas empresas, visando a maior produtividade, anseiam por profissionais com maior experiência, contudo, diante de um sistema de ensino falho; sem metodologias que fogem ao tradicionalismo de aulas e provas, somando a inúmeras escolas sucateadas; a formação de estudantes em bons profissionais é prejudicada e, consequentemente, ocorre a dificuldade da empregabilidade.        Além disso, o empecilho dos jovens de ingressarem no mercado de trabalho é em razão da escassez de medidas pelo Estado, cuja a irresponsabilidade, segundo o contratualista John Locke, é uma violação da relação de coesão que deve haver entre o Poder Público e a sociedade. Isto é,  faltam incentivos para empresas contratarem jovens e um currículo educacional nacional adequado, por exemplo. Nesse sentido, é inadmissível as omissões do Governo, uma vez que, perante a arrecadação de impostos, cabe o uso do dinheiro público de forma precisa, consciente e visionaria em direção ao desenvolvimento do corpo social e, nesse conjunto, à juventude que tem tido dificuldades para entrar no ambiente trabalhista.      Nota-se, portanto, que o Ministério da Educação, junto ao Poder Federal, deve destinar investimentos com a finalidade de aprimorar a formação dos professores e melhorar as estruturas das escolas, criando laboratórios nos colégios e um centro aperfeiçoamento do ensino à prática da teoria das disciplinas, em que os educadores passariam por cursos e estágios acompanhados. Ademais, se faz imperativo a sociedade pressionar os Governantes por medidas para a formação e a empregabilidade de jovens, isso, por meio de protestos, e-mails e petições, bem como, ser consciente escolhendo os representantes que apresentarem propostas e ações visionárias para a juventude e a sociedade. Feito essas medidas, melhores perspectivas surgirão para os jovens no mercado de trabalho.