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Enviada em: 07/07/2018

No Brasil, a Era Vargas, tratou-se de um acontecimento importante para a sociedade, ocorreu CLT-(Consolidação das Leis Trabalhistas). Desde então, a dinâmica nas relações de trabalho vem mudando na sociedade hodierna. Atualmente, é notável o desenvolvimento das novas tecnologias, que exige uma maior experiência do trabalhador, principalmente, do jovens que encontram dificuldades ao ingressarem no mercado de trabalho, devido a escassez da educação. Diante disso, é necessário corrigir uma falha do sistema educacional que não prepara e qualifica o indivíduo para uma melhor formação.        Sob esse viés, sem dúvidas a Terceira Revolução Industrial estabeleceu especialização e prática nas atividades de mercado de trabalho, porém, essas são condições que o Brasil não tem seguido em sua educação, e com isso mais jovens encontram dificuldades em conseguir empregos. Percebe-se que, nesse aspecto, muitas empresas, visando a produtividade, anseia por profissionais com experiência e proatividade, contudo, diante de um sistema de ensino falho; que não foge da metodologia tradicional  de provas e aulas, a formação de estudante em bons  profissionais é prejudicada, consequentemente ocorre dificuldade na empregabilidade.          Além disso, encontra-se dificuldade devido empresas utilizarem do empregado de forma compulsiva, sobrecarregando com atividades desnecessárias, como forma de mão de obra barata. E devido a isso jovens entre 18 e 24 anos estão desempregados, uma taxa de 10,2%, segundo o IBGE-  (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas). A ausência de medidas do Estado, cuja ocorre uma irresponsabilidade, segundo o filósofo Jonh Locker, é uma violação da relação de coesão que deve ocorrer entre Poder Público e sociedade. Isto é, faltam incentivos para empresas contratarem jovens e um currículo educacional adequado, por exemplo.                 Nota-se, portanto, que o Ministério da Educação  deve destinar investimentos com a finalidade de aprimorar a formação dos professores e melhorar as estruturas das escolas, criando laboratórios nos colégios e um centro aperfeiçoamento do ensino à prática da teoria das disciplinas, em que os educadores passariam por cursos e estágios acompanhados. Ademais, se faz imperativo a sociedade pressionar os Governantes por medidas para a formação e a empregabilidade de jovens, isso, por meio de protestos, e-mails e petições, bem como, ser consciente escolhendo os representantes que apresentarem propostas e ações visionárias para a juventude e a sociedade. Feito essas medidas, melhores perspectivas surgirão para os jovens no mercado de trabalho.