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Enviada em: 09/07/2018

Embora nos últimos anos o governo tenha criado medidas para aplacar o fenômeno do desemprego entre os jovens, tal como o ProUni (Programa Universidade para Todos), que concede bolsas em universidades privadas para jovens de baixa renda, eles ainda sofrem para adentrar no mercado de trabalho. Tal conjuntura decorre de um mundo laboral marcado pelo toyotismo, modo de produção que exige um amplo conhecimento técnico do empregado, o que contrasta com a maneira de ensinar das universidades brasileiras. Em consonância com as ideias de Paulo Freire, diz-se que as instituições de Ensino Superior praticam a chamada educação bancária, isto é, retiram do discente a capacidade de pensar de maneira inovadora ao repassar conteúdos roboticamente, roubando dele aquilo que o mercado mais espera do jovem: ideias novas.