Materiais:
Enviada em: 11/07/2018

No Brasil, existe uma tendência dos jovens buscarem empregos cada vez mais cedo, contudo o cenário de recessão afeta, principalmente, os jovens. Vários fatores se coadunam para dificultar a inserção dos adolescentes no mercado de trabalho, como a falta de competência emocional, a exemplo, o nervosismo. Nesse contexto, é possível afirmar que não existe uma coesão nem estímulo pelas instituições entre a formação acadêmica e o que o mercado exige, fomentando o desemprego juvenil, não somente isso como a falta de experiência e o pouco investimento de programas governamentais que facilite esse processo de emprego.      É  indubitável que as instituições não priorizam a orientação profissão isso leva na maioria das vezes no excesso de busca por cursos mais populares e acessíveis pela ilusão de ter mercado suficiente. Desse modo, a escola que na teoria deveria ter o papel de orientar e preparar os jovens para a vida adulta se limitam a dar palestras e promover uma vez por ano feiras de profissões, atitudes paliativas que não geram resultados efetivos na vida dos jovens que se lançam no mercado de trabalho. Outro aspecto que atrapalha a contratação desse segmento é a falta de controle emocional durante a seleção. Assim, parafraseando Elvis Presley,  tudo que os jovens precisam é de esperança é do sentimento de que pertençam a sociedade contribuindo para a evolução não somente dele mas com corpo civil.      Ademais, as empresas privadas ,na grande maioria, priorizam por demandas de habilidade e instrução cada vez mais altas, pois estas precisam manter a produtividade. Assim, a falta de um programa nacional que possibilita a adesão dos jovens ao mercado de trabalho revela o distanciamento dos orgãos governamentais , pois segundo dados divulgados pela Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em 2017, mostra que cerca de 25% dos desempregados se encontram na faixa de 15 a 24 anos. As consequências dessa omissão governamental é o crescimento do mercado informal ao aceitar vagas aquém de sua capacidade.        È indispensável,portanto, a atuação conjunta entre os Ministérios do trabalho e da Educação para que estes possam promover por meio da criação de um programa voltado para dar assistência a jovens do ensino médio e superior que queira ter uma primeira experiência por meio onde as instituições de ensino receberiam uma comissão de treinamento de como se portar em uma entrevista com foco no terceiro ano do ensino médio . Assim, o programa deve criar uma lei que obrigue que toda empresa de porte médio e grande contratem jovens aprendizes mediante ao pagamento de multa se descumprir a lei.