Enviada em: 16/07/2018

O trabalho é a base da fórmula que resulta na ascensão social. Contudo, o cenário econômico atual tem dificultado a inserção de jovens na busca pelo primeiro emprego. Nesse sentido, avaliar as quedas dos níveis de emprego e a ausência de qualificação adequada, se tornam necessárias.     Primeiramente, é responsabilidade  do governo realizar ações econômicas que promovam a inserção ao mercado de trabalho. No entanto, essa promoção, se esbarra na constante oscilação do cenário econômico. A falta de investimento nos setores da economia, fortalece ainda mais a queda do emprego. O instituto de pesquisa econômica  aplicada(IPEA), apontou que 30% dos jovens estariam desempregados até o final de 2017, a maior taxa desde 1990. Logo, o atual panorama contribui negativamente para a ausência de medidas governamentais mais eficazes.        Outrossim, a formação buscada pelos jovens, não condiz com a realidade das empresas. As instituições de ensino, não acompanharam a acentuação das novas tecnologias e passaram a formar profissionais com baixa qualificação. É possível notar, que o mercado de trabalho funciona como a teoria da seleção natural de Darwin, ou o ingressante se adapta ao meio, ou ele é excluído automaticamente. Em resumo, adequar-se as exigências do ambiente se tornam primordiais aos jovens.   Portanto,criar oportunidades de emprego e ofertar melhores qualificações, são um dos caminhos traçados pelos jovens para alcançar a ascensão social. Em suma, a questão deve ser tratada pelo governo em parceria com os setores da economia ( industria, comércio e serviço),através de programas que reduzam os impostos gradualmente (icms, pis, cofins), para as geradoras de emprego, essas ações provocaram aumento nos índices socioeconômico. Por outro lado, institutos de educação, devem reformular suas grades curriculares, investir em tecnologias e buscar parcerias empresárias que insiram os jovens no campo prático, formando assim, mão de obra qualificada. A resultante dessas ações trará impactos positivos.