Materiais:
Enviada em: 20/07/2018

A JUVENTUDE E O MERCADO DE TRABALHO       A independência e mais precisamente a financeira é um dos principais sonhos de jovens que, ainda em formação, pretendem ingressar no mercado de trabalho. Entretanto, a crise econômica brasileira fecha postos de emprego atingindo diretamente àqueles o que pretendem pela primeira vez. É urgente a adoção de medidas que diminuam essa problemática a níveis menos severos.        Não se trata de um fenômeno local, já que na última crise econômica européia, países como a Espanha sofreram com o desemprego e viu seus jovens emigrarem para outras nações do bloco em busca de trabalho. Conclui-se, portanto, que a baixa na oportunidade de ocupação está completamente atrelada à situação econômica pela qual passa uma nação.       Pois bem, o Brasil passa por uma grave crise financeira, fruto de uma brutal resseção e quase estagnação de sua atividade econômica, tendo como consequência a diminuição da oferta de postos de trabalho, que quando existentes são reservados para trabalhadores experimentados. No caso, são diretamente atingidos os mais jovens ou os que buscam a primeira oportunidade. A desesperança bate à porta e reforça um discurso cada vez mais comum de deixar o País, repetindo o mencionado fenômeno ocorrido na Espanha.        É claro que o reforço de políticas públicas, tais como o programa "Meu Primeiro Emprego" ou "Jovem Aprendiz", que diminuem impostos de empresas que empregam jovens, são importantes para o fomento da necessidade de empregabilidade dos que estão ingressando no mercado, entretanto, não surtirão efeito se não houver postos.       Se faz necessário que o Estado implemente medidas econômicas que aqueçam a economia nacional, acelerem o crescimento do País e por conseguinte, gere ocupações na indústria, no comércio e no setor de serviços. A geração de trabalho aliada ao incentivo específico para atendimentos aos jovens é o caminho para o primeiro emprego.