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Enviada em: 26/07/2018

Muito se alterco sobre as dificuldades dos jovens ingressarem no mercado de trabalho, sobretudo, o aumento gradativo dos serviços informais, que servem como válvula de escape para os desempregados. Com base nisso, a recessão bate a porta e as oportunidades que eram escassas só são ratificadas.     Em primeiro lugar, as vagas de emprego são poucas e a concorrência é alta. Ao se buscar uma vaga de emprego, o jovem nota que é necessário mais que qualificação e vontade de trabalhar, pois a principal palavra citada nas entrevistas é a experiência, que na maioria das vezes, não adquirida pelo iniciante, assim acaba vir a perder a vaga para indivíduos mais velhos e com bagagem empresarial suficiente para ser contratado. É importante notar, que sem a chance de começar a pessoa nunca terá experiência.     Em segundo lugar, o emprego fixo é algo muito almejado e ao não alcança-ló deve-se buscar outras opções. Ao não conseguir um serviço fixo, o jovem opta pelo informal ou subemprego, onde aceita trabalhar abaixo a que procura ou é qualificado, para não ficar desempregado e consequentemente conseguir a tão morigerada experiência e no futuro voltar novamente para área que deseja e estudou para atuar, todavia não tendo os benefícios que um trabalho formal proporciona. Ademais, é impossível negar que o jovem luta pelo seu sonho, mas as portas são fechadas.     Entende-se, portanto, que é estarrecedor a falta de oportunidades para os jovens. Dessa maneira, é imprescindível que o Governo Federal juntamente com as empresas façam um tratado que destine 50% das vagas de emprego para os jovens que buscam o primeiro trabalho e com essa ação o governo reduza impostos de empresas que se adequem a esse acordo, para que assim se de possibilidade dos iniciantes entrarem no mercado sem buscar opções adversas e estólidas.