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Enviada em: 28/07/2018

O medo de ensinar   Em pleno século XX era com extrema tranquilidade de se presenciar crianças entrando na fase da adolescência e estarem a exercer trabalhos artesanais quanto também manufaturados, conseguente dos desejos de seus antecessores, no entanto um ato com alto nível de julgamento hoje, por conta de abuso de poder patriarcal e a aparição das leis contra a exploração infantil, fatos esses benéficos para a geração jovem futura, contudo tem-se como inegável a interferência desses acontecimentos com a dificuldade dos mesmos para conseguir empregar-se no mercado atual.    No Brasil o impacto do desemprego na faixa de idade entre 18 a 24 anos vem sendo problemática, com dados da Organização Internacional do Trabalho afirmando que a taxa brasileira é maior que o dobro da média mundial, com tais informações conclua-se a insegurança das empresas com o que vem sofrendo o país nos últimos tempos economicamente. Abrir uma porta para um indivíduo inexperiente, numa idade hormonal complexa, com formações que vão de desencontro com a necessidade do mercado de trabalho, é um passo arriscado para qualquer empregador; apostar no potencial exige tempo, dinheiro e risco de um possível não retorno, portanto julgar tais dados apresentados das empresas é extrínseco de um contexto superior.    A educação terciária tem um impacto forte na situação do desemprego dos jovens, a sociedade utiliza um ''escape'' quando vem-se a eles o dever de ensinar, a ajudar a moldar o carácter daquele que busca, que tem ''sede'' por conhecimento, julgamento sempre foi o caminho mais largo; no século 3 a.C. na China, Kwantzu utilizava de suas palavras para tal ensinamento: '' se planejas para um ano, deve-se plantar cereais, se planejas para décadas, deve-se plantar árvores, se planejas para toda vida, eduque um homem.'', um dever não somente do Estado de proporcionar a sua população, e sim de uma comunidade em pleno anseio de desenvolvimento.    Entende-se que, afim de atenuar ao problema da dificuldade dos jovens em conseguir ingressar num emprego, tem-se como equilíbrio a divisão de porcentagem para vagas determinadas no mercado de trabalho, onde uma pequena parte destinaria-se para o primeiro emprego (que tem como o passo mais difícil para um jovem), outra para a faixa etária de 18 a 24 anos experientes, e a maioria livre para o  gosto do empregador, entretanto levaria-se como quesito a classificação da empresa, a porcentagem ser aplicada para negócios com número significativo de funcionários, deixando portanto MEIs e microempresas afastadas de tais planejamentos, por exemplo.