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Enviada em: 06/08/2018

Cruel despreparo           A crise que assola o país atinge diretamente o mercado de trabalho e tem sido alto o saldo de desempregados. Com isso, naturalmente, a exigência para ocupação dos cargos aumenta. Ainda mais com as qualificações necessárias se renovando junto com a sociedade, tendo as habilidades socioemocionais como apostas do futuro, senso de liderança e saber lidar com o próximo, fatores que não vêm apenas com um diploma.         Tendo em evidência as novas especificações do ramo empregatício, o jovem deveria ser preparado também psicologicamente. Pois, uma conclusão de curso agrega valor, mas com as oportunidades escassas, se adequar ao perfil de procura é essencial. Por exemplo, diante de um roubo, demissão, gerência, ou qualquer papel desempenhado, é necessário diplomacia para driblar possíveis complicações.       Além disso, o que domina para os empregadores quando falamos na área laboral, é o quanto dinheiro move. Devido a isso, ou contratam pessoas menos preparadas, evidentemente, com salários reduzidos, ou uma mão de obra altamente qualificada para trazer um melhor retorno. Nesse meio, muitos jovens são cortados, procurando seu primeiro, ou tentando se estabelecer num meio cruel, boa parte continua na margem.       Concluindo, os preparos psicológico e profissional dos jovens precisam ser melhorados. Por meio da humanização na educação, ensinando mais que a teoria e mostrando a realidade da prática e convivência pode ser uma maneira. Assim sendo necessária uma obrigação por parte do governo, exigindo a inserção desse respaldo nas grades curriculares. Pois, não podemos esmagar o povo por não ser aceito, se não os damos ferramentas para tal.