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Enviada em: 05/08/2018

Com a evolução dos meios de comunicação na última década, fica mais fácil para a atual geração obter mais informações, independentemente do local de onde elas surgem. Isso faz com que a capacitação formativa e intelectual dos discentes sejam mais rebuscadas. No entanto, por mais que hajam tais políticas em prol da evolução educacional, índices de desemprego entre jovens cresce exponencialmente, segundo o IBGE. Deve-se salientar, primeiramente, que o atual método de ensino é mais completo que o de décadas atrás. É racional que, com o passar do tempo, tenha-se a evolução de algo; com a educação não seria diferente. Desde as instituições vindas de Portugal, no período Brasil Colônia, até hoje o método de ensino vem sofrendo bastante "metamorfoses", a fim de que haja uma melhor compreensão dos conteúdos abordados. No entanto, por mais que haja tais métodos para o aperfeiçoamento intelectual dos alunos, a consequência de emprego não está surtindo efeito. Segundo a revista Exame, o Ipea fez uma pesquisa na qual saiu o resultado afirmando que as maiores vítimas do desemprego são os jovens de 18 a 24. Dentre os entrevistados, 47% não estudam e, dentre esses, 34% não estudava nem trabalhava; outra parte dos noticiados nunca sequer trabalharam. Nota-se, então, que o problema não está somente na metodologia de ensino, mas também na vontade de aprender do discente. Com essa análise, ações, portanto, devem ser feitas, a fim de que o impasse seja, ao menos, atenuado. Identificando que o problema não está na rede de ensino, mas em algumas pessoas que fazem parte dela, aquela deve promover iniciativas para que os alunos dispersos comecem a se envolver com a educação profissionalizante, produzindo, assim, materiais didáticos e modernos. O Governo deve investir mais nas escolas para que elas tenham uma boa capacitação tanto física como didática para que elas possam executar o trabalho de entreter os alunos e estimulá-los à boa qualificação de trabalho, gerando, dessa forma, profissionais cada vez mais qualificados e, consequentemente, a taxa de desemprego reduzirá.