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Enviada em: 03/08/2018

As dificuldades dos jovens de ingressarem no mercado de trabalho.          A crise econômica, o dinamismo do mercado e a qualificação da mão-de-obra que já era considerada especializada, em alguns casos, são o reflexo do mundo globalizado e, consequentemente, da crescente massa de desempregados que assola o Brasil atualmente.          Segundo dados do Ministério do Trabalho, o Brasil hoje possui cerca de 12,4% de desempregados entre a idade de 14 a 27 anos. Número esse que vem se construindo desde 2014, com o início da crise econômica que afetou o país de uma forma geral. Junto com esses números, tem-se ainda cerca de 64 milhões de jovens (cerca de 1,2% do total) que perderam a chamada "força de trabalho", ou seja, desistiram de procurar um emprego por causa das condições impostas.            Mesmo sendo números desastrosos do ponto de vista social e econômico, há considerações que devem ser levadas em conta por trás das estatísticas. O mercado de trabalho atual tornou-se mais flexível e atualizado. Empregos que antes não existiam, hoje são contemplados com excelentes remunerações e boa condições de trabalho. Além disso, a qualificação da mão-de-obra, o nível de intimidade com a tecnologia, fluência em pelo menos uma língua estrangeira e um planejamento estratégico de carreira para conseguir a vaga almejada -principalmente as de lideranças- fazem-se imprescindíveis para os pré-candidatos.                Nota-se, portanto, que o mercado de trabalho tornou-se bastante exigente do ponto de vista técnico e informacional em comparação com as décadas passadas. Logo, para que se tenha mais exito nas candidaturas das vagas oferecidas, o candidato precisa ter um bom planejamento de carreira e mostra-se flexível na hora de escolher as posições que pretende ocupar dentro da empresa. Assim, ele poderá minimizar as chances de sofrer com as possíveis reprovações e irá encorajar-se a prosseguir para as posições de renome dentro do ambiente em que vai trabalhar.