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Enviada em: 03/08/2018

O jovem moderno é extremamente cobrado para que não participe da geração "nem nem", ou seja, "nem trabalha, nem estuda". Assim, instantaneamente após a conclusão do ensino médio ou de um curso superior eles têm objetivado a entrada no mercado formal de trabalho. Contudo, ela não é imediato, sobretudo, devido a inexperiência profissional desses indivíduos.      É notório que a educação básica do Brasil não oferece preparo para o ingresso de seu aluno no mercado de trabalho posteriormente ao ensino médio. As instituições de ensino ofertam muita teoria e  pouca prática, logo, não proporcionam o contato do estudante com a dinâmica profissional. Desse modo, eles se formam e não sabem, por exemplo, a maneira de se portar em uma entrevista de emprego.     Ademais, as empresas em momentos de recessão econômica têm optado por um candidato experiente em detrimento de um jovem inexperiente. Isso ocorre, pois este irá gerar mais lucro do que aquele, visto que já possui familiaridade com a função exercida. Além disso, em algumas situações, uma eventual contratação de funcionários inexperientes desenvolveria custos para o empregador, devido a necessidade de realizar cursos para a capacitação desses trabalhadores.       Diante do exposto, o Ministério da Educação deve criar um projeto que prevê a realização de práticas no terceiro ano do ensino médio. Essas práticas ocorrerão no horário de aula e podem ser atividades como, visitas em empresas, conversa com profissionais e palestras sobre ensino a forma de se portar em uma entrevista de emprego e de redigir um curriculum. Ainda, é necessário que o governo federal determine por lei que 15% dos funcionários de uma empresa tem que possuir entre 18 e 24 anos e a fim de capacitar esses indivíduos o governo precisa destinar uma determinada verba às instituições contratantes. Dessa maneira, os jovens poderão ser melhor preparados para o ingresso no mercado de trabalho e conseguirão ocupar vagas de emprego.