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Enviada em: 07/08/2018

Ao longo da história da sociedade, surgiram pensadores como Karl Marx, seu interesse era conter as desigualdades sociais na classe trabalhadora. Com isso, sabe-se que atualmente as diferenças no mercado de trabalho se dá em um favorecimento da classe média, e um declínio nas ofertas de empregos para jovens da classe menos popular, fator este que não gera benefícios para o país.     Em primeiro lugar, nota-se que o ingresso de jovens no mercado de trabalho vem diminuindo ao longo do tempo. De acordo com o CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), a quantidade de alunos a procura de estágios para se qualificarem, vem aumentando diariamente, o que ocasiona uma crescente concorrência entre os jovens, gerando assim uma desigualdade entre os que possuem mais oportunidades curricular e os que não tem uma ampla competência.      Além disso, é possível perceber que os alunos que estudam em rede privada e possuem uma vida com boa estabilidade financeira, tendem a dedicar boa parte de sua rotina aos estudos, profissional este que no futuro será capaz de estabelecer boas medidas para a população. Mediante os fatos expostos é notório que os alunos da rede pública não recebem tanta oportunidade para qualificações no mercado de trabalho, o que ocasiona um declínio na administração da renda do país, encaixando assim, no ideário marxiano, afirmando que a economia determina a sociedade.      Sendo assim,  é necessário que o Governo em parceria com o Ministério da Educação, financie projetos educacionais que visem cursos nas escolas, e aumente o ingresso de jovens em uma graduação, por meio de uma ampla divulgação  midiática  que inclua propagandas, televisas, entrevistas em jornais e debates entre professores  e alunos. Nesse sentido, o intuito de tal medida deve ser o diagnóstico das carências em cada ambiente escolar, e posteriormente a erradicação da desigualdade no ingresso ao mercado de trabalho. Ação que iniciada no presente é capaz de modificar o futuro de toda sociedade brasileira.