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Enviada em: 07/08/2018

''O importante não é viver,mas viver bem''.Segundo Platão,a qualidade de vida é de tamanha importância que ultrapassa o da própria existência.No entanto,com os desafios dos jovens de ingressarem no mercado de trabalho,tal prerrogativa legal não tem se reverberado na prática.Em virtude da desigualdade social histórica,além  de falhas políticas públicas.      É indubitável,que a desigualdade história acresce os entraves do ingresso,haja vista que,com o êxodo rural mal planejado de 1970,a segregação socioespacial foi inerente.hodiernamente,trabalhos requerem experiências e cursos específicos para o ingresso.Sendo que jovens de periferias não tem acesso a tais preparações,ainda assim,precisam muitas vezes ajudar com as despesas de casa,consequentemente,recorrem a empregos informais,como também exploratórios.De conformidade com dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada,apenas 33,3 dos jovens de periferia trabalham,desses 28% são em empregos informais.         Ademais, as falhas políticas públicas também acrescem os desafios,já que as empresas,a partir do nascimento do liberalismo ganharam autonomia.Por outro lado,mesmo com leis que obriguem estágios e programas como jovem aprendiz,cooperativas usam estagiários como obra de mão barata,esses aceitam devido à dificuldade do primeiro emprego.Segundo a constituição de 1988 é dever do Estado assegurar o bem-estar do cidadão.Destarte,um dos entraves ao ingresso dos jovens é as falha da tripartição estatal.        Portanto,os desafios a inserção do jovem ao trabalho,precisam ser findados.Para isso,o Ministério da Educação,deve oferecer melhor preparação ao mercado,por meio de integração com empresas,essas irão  remunerar os jovens e oferecer empregos,em troca de diminuição de impostos,a fim de que os jovens não precisem sair da escola,como também ganhar experiência para posteriormente.Além disso,o Ministério do Trabalho deve por fiscais nas empresas,a fim de diminuir o burlamento.