Materiais:





Nos últimos anos, a falta de trabalho para o jovem no mercado de trabalho, tem superado barreiras. Sendo que trata-se de um público mais vulnerável, no qual tende a encontrar ocupações mais precárias e situações agravadas, em países como o Brasil. Diante do exposto podemos afirmar que a desqualificação profissional e a adição da tecnologia no mercado de trabalho, são fatores relevantes para a problemática. No século em que vivemos, período este de intensa globalização, diversas empresas recusam a inserção do jovem ao trabalho. Convém lembrar que o jovem brasileiro, passa muito tempo da sua vida em escolas de baixa infraestrutura, onde não tem a capacidade de oferecer uma qualificação profissional.E, em decorrência do que foi exibido, aquele que almeja um trabalho acaba se frustando, pois saem das escolas com um mero diploma simbólico. Sendo que, para o mercado de trabalho esse jovem não apresenta nenhuma relevância. Além disso, podemos afirmar, que a tecnologia estar levando diversos trabalhos de caráter juvenil ao abismo. Por exemplo, as centrais de atendimento em meados do século passado, só funcionavam se caso tivesse alguém trabalhando, e ainda com horário determinado. Devido a adição da tecnologias, esse posto de trabalho, no século XXI é exercido por robôs.Ou seja, sem os quesitos que são exigidos pelo o mercado, e ainda a inserção de robores ocupando um posto de trabalho, no qual o trabalho é juvenil, os jovens brasileiros estão sem rumo. Portanto, com o objetivo de evitar a falta de trabalho para os jovens no mercado de trabalho. É dever dos Ministérios da Educação e do Trabalho, promoverem ações em união que visam a reestruturação das escolas brasileiras, de modo que passem a oferecer cursos profissionalizantes aos alunos. Tendo em vista, que isso poderá ser feito com os tributos adquiridos das empresas privadas.Para assim o jovem ter a autonomia de escolher o trabalho que deseja e não o mercado escolher.