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Enviada em: 11/08/2018

Desde os primórdios, a sociedade visa buscar meios para sobreviver e se sustentar. Um dos recursos principais para garantir a sobrevivência é o trabalho. Em vista disso, é possível observa que, apesar do mercado ter melhorado ao longo dos anos, ainda existe um preconceito em relação à contratação do público jovem para exercer funções trabalhistas nas empresas. Não se pode negar o fato de que a educação no Brasil, principalmente as instituições públicas, não dá o suporto necessário para o jovem na formação acadêmica. Logo, sem a preparação e qualificação necessária, terão dificuldades ao ingressarem no mercado trabalhista. Soma-se à isso, o fato das empresas não darem muitas oportunidades às pessoas que não possuem experiência, visto que, a preferência maior, na maioria das vezes, é do cidadão que possui o melhor currículo.  Os resultados dessa ação é preocupante já que, com os problemas citados acima, o atraso na inserção do jovem no mundo trabalhista está cada vez maior e com isso, o processo de iniciar ou dar continuidade na vida adulta fica mais lento. Além disso, o fato dos jovens brasileiros não conseguirem emprego pode acarretar problemas psicológicos, uma vez que, surge a preocupação e o sentimento de insatisfação com a vida. Vê-se, portando, que medidas interventivas precisam ser tomadas para combater tal problemática. Cabe ao ministério da educação incluir na grade curricular nas escolas aulas que visem preparar os alunos para o mercado de trabalho,através de profissionais especializados para tal assunto, na intenção de prepará-los logo cedo para algo futuro. É dever das ONG'S, por serem menos burocráticas, organizar palestras com intuito de orientar os jovens na escolha profissional, para que assim a mente dos mesmos esteja mais aberta na hora de escolher um emprego ou fazer entrevista. Por fim, é dever das empresas optarem também por pessoas mais jovens, com o propósito de garantir que iniciem a vida trabalhista e adquiram experiências e qualificações boas.