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Enviada em: 15/08/2018

É notório as dificuldades dos jovens de ingressarem no mercado de trabalho, visto que desde a revolução industrial as empresas exigem profissionais qualificados e com experiência para prestar serviços, consequentemente o grau de escolaridade, o tipo de formação e a inexperiência profissional, são os fatores que impossibilitam a juventude de ingressar no primeiro emprego.     A revolução industrial trouxe mudanças significativas no modo de produção, os artesãos foi a primeira classe operária que sofreu com as inovações tecnológicas, pois as oficinas artesanais não conseguiram competir com a diversidade da produção das máquinas. Nos dias atuais esse cenário se repete com os jovens, que não tem qualificação técnico científico exigido pelas empresas, dado que na maioria das vezes quando a juventude buscam por um vinculo empregatício encontram-se na fase de  graduação no caminho do processo de construção de  conhecimento. Desse modo a população de 18 a 24 anos continuam sendo vítimas do desemprego pela falta de capacidade profissional imposta pelas instituições empregadoras.         Segundo o filósofo Immanuel Kant, o homem é fruto da educação que ele recebe. Assim os jovens que são desprovidos de qualificação profissional, ensino superior, como também a influência de uma segunda língua, como o inglês que é requisito de suma importância para as multinacionais, acabam ficando fora do mercado de trabalho, visto que os juventude não supre as necessidades requisitadas pelas empresas.      Portanto, faz-se necessário criar políticas de inserção dos jovens no mercado de trabalho, para romper com o desemprego sofrido por estes. A fim de atenuar o problema, o governo e as universidades deve elaborar um plano de implementação de vagas de estágio, buscar parceria com as empresas privadas e setor publico, com o intuito dos  estudantes adquirir práticas profissionalizantes, ademais as faculdades vincular em sua grade curricular o curso de inglês. assim preparando-os para o emprego.