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Enviada em: 14/08/2018

Vistos como o futuro da nação, os jovens enfrentam a busca pelo primeiro emprego de forma naturalmente difícil, mas os brasileiros possuem um desafio ainda maior. Pois a crise fiscal que afeta o país faz com que as empresas, praticamente, excluam os inexperientes da usa lista de candidatos.          Diante das incertezas da economia, a ordem é não arriscar. As empresas, hoje, tentam manter o tamanho que possuem. Muitas fecharam, outras diminuíram, mas investimento dificilmente vão fazer. De tal forma que o mercado está cheio de profissionais experientes e que perderam seus empregos por conta da crise. Segundo Organização Internacional do Trabalho, a taxa de desemprego entre os jovens do Brasil é mais que o dobro da média mundial, 13,1%.         De sorte que a situação se torna ainda mais complicada ao jovem brasileiro, pois a concorrência será com pessoas qualificadas e já com tempo de serviço. Por tudo isso, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, a probabilidade de os jovens que nunca trabalharam conseguirem o primeiro emprego é 64% menor que a de jovens que já trabalharam e 70% menor que dos adultos.        A consequência dessa crise será jovens que terão que aceitar empregos intermitentes e sem relação com a sua formação educacional, isso quando não ingressarem na chamada geração nem trabalha nem estuda. O que de qualquer maneira será tempo e dinheiro dos jovens e do país jogado no lixo.          Logo, a principal responsável por esses números ruins para os jovens brasileiros é a crise. Apesar de ser um resultado natural da bagunça fiscal que hoje é o Brasil, o Poder Executivo precisa agir para que uma geração nas seja desperdiçada. Empreender combina perfeitamente com jovens cheio de ideias que acabam de se formar, o único empecilho é a falta de dinheiro p investir, Mas isso pode ser resolvido com uma linha de crédito a juros baixos criada pelo Poder Executivo e aprovada pelo Congresso Nacional destinada aos jovens brasileiros.