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Enviada em: 19/08/2018

30% das pessoas de 15 a 24 anos estão em busca de ocupação ,segundo a revista Carta Capital, o que contraria uma das mais famosas citações de Platão dizendo que,o importante não é viver mas,viver bem. Assim sendo vastos nortes se abrem o discurso sobre a temática pois há culpa de todos os lados para a manutenção da geração Nem Nem, jovens que nem estudam e nem trabalham. Isto se deve tanto a má preparação educacional quanto uma rejeição por parte das empresas particulares a abrir vagas para não experientes.   A carta magna brasileira em seus fundamento explicita a dignidade da pessoa humana,que está ligada inclusive a ter condições financeiras e de trabalho. Contudo esse fundamento não é respeitado ao empresas rejeitarem um jovem por falta de experiência ou receio de irresponsabilidade nas funções delegadas. Para amenizar tal fato, o Governo Federal criou o programa " jovem aprendiz" uma iniciativa de inserir os mais novos no mercado de trabalho e possivelmente ser efetivado. Porém, isso não ocorre com a maioria,as empresas geralmente esperam o encerramento do contrato e contratam outro " jovem aprendiz " formando mais um desempregado no país.   Além disso,a maior parte das faculdades, sobre tudo as particulares, não tem preparado seus alunos para a prática,apenas para a teoria os deixando necessitados de inúmeros cursos adicionais para atender a demanda de uma vaga até mesmo apenas de estágio. Segundo Paulo Freire: não há saber mais ou saber menos,há saberes diferentes, o que evidência que um jovem que sabe tem apenas a teoria não significa que não possa transforma-la em prática e se tornar um bom profissional da área.   Para tanto, é preciso uma ação conjunta do Ministério do Trabalho e Emprego com o Ministério da educação, fiscalizando os cursos superiores e técnicos impondo mais prática na grade curricular, quanto um acordo com as empresas para fim de colocar esses juvenis no mercado de trabalho atendendo a demanda existente. Assim sendo todos viverão dignamente.