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Enviada em: 23/08/2018

Há muito tempo, a relação entre o jovem e o mercado de trabalho é um problema no Brasil, é considerável ressaltar que ao percorrer do tempo, diversos créditos foram conquistados, contudo segundo o filósofo Auguste Comte, "O processo é a lei da história da humanidade, e o homem está em constante processo de evolução". Contrapondo isso, a realidade brasileira não condiz com o ideal e assim o jovem é penalizado, colidindo com a crise econômica e a estéril gestão acomodada dos órgãos responsáveis.  Hodiernamente, o país passa por uma situação de exiguidade, concomitante a isso sofre o jovem que busca o primeiro emprego sendo calamitosamente injustiçado, pois mediante à precisas estatísticas esta geração se encontra mais preparada, informada e educada. A crise enfrentada desenhou com os mínimos detalhes estás corriqueiras situações enfrentadas pela geração "y".  É irrefutável que as pessoas responsáveis pela administração destes poderes, vendam os olhos para a triste realidade, resultando em gerações banalizadas pela falta de comprometimento e empatia. Destarte, vigorizando as analogias do filósofo Heráclito de Éfeso, "nada é permanente, salvo a mudança". Tocante a isso mudanças na corporação são cruciais.  Conforme diz o matemático Pitágoras, "Eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens". De modo análogo, se faz jus conciliar a educação e o trabalho. Logo é dever do Ministério da Educação e Saúde (MEC) juntamente ao Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), elaborar uma nova dinâmica de progressão do ensino base e médio de forma que unifique os setores acadêmicos e o mercado de trabalho, buscando assim remediar a problemática, compactuando com a analogia do filósofo Sêneca, "A educação exige o maior cuidado, pois influi sobre toda a vida".