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Enviada em: 26/08/2018

Com a atual desigualdade no cenário educacional brasileiro, é perceptível obsevar a falta de capacitação e oportunidade entre os jovens.Tal contexto, reflete na dificuldade dos mesmos ao ingressarem no mercado de trabalho,visto que muitos não são devidamente qualificados,os tornando reclusos às suas ocupações profissionais.Nessa circunstância, uma grave problematica social se configura, necessitando uma solução plausível diante à esta situção.    Com o mercado de trabalho cada vez mais globalizado e exigente, a demanda por profissionais qualificados e experientes ficam cada vez maiores.Sob esse viés, é notório que as empresas optem pela não admissão dos jovens,uma vez que, são inexperientes e recém-formados. Tal fato é exemplificado pelos dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA),que apresentam um percentual de 57% dos jovens com idades entre 18 e 24 anos, que estão desempregados.    Outrossim, é indispensável salientar que as dificuldades dos mesmos se aprofundam por conta da desigualdade social do país.Segundo Émile Durkheim, a educação é uma socialização da jovem geração pela geração adulta, entretanto, nota-se nesse sentido, um retrocesso à essa teoria por parte do governo. Desse modo, fica por conta dos jovens buscarem essa acentuada qualificação em empresas privadas e demonstrarem aos mesmos que estão determinados a aprender.    Torna-se evidente portanto, que as dificuldades dos jovens na inserção do mercado de trabalho demandem de medidas concretas. Instituições de poder público juntamente com os ministerios da educação(MEC) e do trabalho(MTE) devem organizar politicas educacionais mais qualificadas e oferecerem diretrizes para a geração de emprego aos jovens, além de oferecerem aos mesmos, trabalhos de estágio com funcionários mais efetivos e experientes, permitindo-lhes mehores conhecimentos e mais chances de contratação.Dessa forma,o Brasil possibilitará aos seus jovens um efetivo engajamento em meio à sociedade.