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Enviada em: 22/08/2018

O Brasil vêm enfrentando uma severa crise econômica, que fechou muitos postos de trabalho, desempregando grande parte da população. Isto causa um grande número de trabalhadores ociosos, prejudicando quem não tem nenhuma experiência ou baixa qualificação. Embora haja empregos disponíveis, eles requerem alta qualificação e experiência, o que geralmente o jovem não tem, assim por não alguma exigência, acabam fazendo parte dos desempregados e aumentando o trabalho informal.   Muitas vezes o jovem acaba de sair dos estudos e não apresenta grande qualificação. Como o jovem não tem muito tempo de vida fora do ensino médio, ele está no começo de suas qualificações, terminando uma faculdade ou curso profissionalizante. Como a tecnologia é avançada, os  cargos mais remunerados pedem vários requisitos e cursos, impedindo a maioria dos jovens de competirem por essas vagas, além disso, quando há vagas de trabalho menos qualificadas, esbarram na grande massa como concorrência.   O jovem podem ter aptidão, porém não tem experiência, perdendo na disputa por um emprego. Segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) a probabilidade de um jovem sem experiência conseguir emprego é 64% menor que um jovem que tenha experiência. Deste modo, a experiência é um requisito que exclui grande parte dos candidatos independente de suas aptidões. É uma barreira intransponível se o jovem não tem a oportunidade de um primeiro emprego, excluindo-o ainda mais do mercado de trabalho.   Fica evidente, portanto, que com o alto nível de desemprego, é indispensável ter qualificações e experiências. O Ministério da Educação deve criar mais cursos profissionalizantes nas cidades, com uma carga de estágios maiores, oportunizando qualificação e experiência aos jovens que estão estudando. E as empresas podem criar junto aos sues recursos humanos treinamentos aos novos colaboradores, dando oportunidade ao jovem de conseguir um emprego e colocar em prática seus conhecimentos, integrando-os ao mercado de trabalho.