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Enviada em: 23/08/2018

A cada dia o mundo dos negócios se torna mais dinâmico e com isso trabalhadores necessitam aperfeiçoar suas atividades, contudo um novo efeito vem surgindo que é o aumento do número de pessoas que não conseguem acompanhar todo esse progresso.       A baixa competitividade do Brasil tem razões históricas e isso fica bem evidente com a idade das melhores universidades brasileiras que mal chegam aos cem anos, diferente de Harvard, por exemplo, que tem quase quatro séculos. E é nesse contexto de atraso que os jovens estão inseridos, buscar uma vaga requer tantos requisitos que se compara a "pegar" um ônibus em alta velocidade. Ter um diploma já não é um diferencial, hoje é preciso ter inglês fluente, MBA, certificações e a qualidade é sempre vista no lado de fora do país. Além de problemas globais, existem os problemas internos, como escolas que não repetem alunos, faculdades sucateadas e cortes no orçamento de pesquisas e bolsas.       A tecnologia avançou muito e trabalhos manuais não são mais uma opção de uma carreia longa, portanto economias emergentes precisam que seu padrão de ensino seja internacional. Pessoas qualificadas e centros de pesquisa atraem capitais externos. Investir uma fatia maior do PIB em educação é um desafio político que não trás resultados imediatos, mas é necessário até para dar assistência, através de programas sociais, a quem não consegue seguir esse fluxo.