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Enviada em: 01/09/2018

Platão afirmou:"O importante não é viver,mas viver bem".Esse pensamento se encaixa no atual panorama entre os jovens brasileiros,visto que muitos deles têm buscado o primeiro emprego,com o intuito de melhorar a qualidade de vida.Contudo,muitas são as adversidades para essa conquista.Dessa forma,é possível afirmar que não apenas os avanços tecnológicos,mas também o tradicionalismo educacional tem aumentado as dificuldades para esses cidadãos ingressarem no mercado de trabalho.   Primeiramente,é válido destacar que desde a Primeira Revolução Industrial,com o advento das máquinas a vapor,ocorreu o desemprego estrutural,isto é,introdução de novas tecnologias com a perspectiva do empresariado de reduzir gastos.Não obstante,em pleno século XXI, proporcionada pela Revolução Técnico Científica,essa realidade de ascensão do desemprego persiste.Dados do IPEA(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada),mostram que mais de 70% dos jovens,no Brasil,ainda estão sem emprego.Fato que precisa ser modificado.    No entanto,cabe ressaltar o papel relevante das instituições de ensino na formação do indivíduo.Segundo o filósofo Immanuel Kant:"O homem é aquilo que a educação faz dele".Sendo assim, a escola não pode se restringir em apenas escolarizar e desenvolver a criticidade dos alunos,é necessário que esse âmbito venha se adaptar ao novo modelo do mercado.Para o IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística),a geração Pós Moderna é a mais informada e educada,entretanto,é a que tem mais desempregado.Logo,é preciso mudar a forma de ensino.    Fica explícito,portanto,que medidas precisam ser tomadas para reverter essa história.Uma forma eficaz é a intervenção do Ministério da Educação, incrementando no Currículo escolar disciplinas que fomentem o aprendizado dos aluno,desde o ensino fundamental até o nível médio, de novas tecnologias.Para isso,é imprescindível que o Governo Federal contrate profissionais do ramo tecnológico.Espera-se,com isso,o verdadeiro viver bem como afirmou Platão.