Materiais:
Enviada em: 29/05/2018

O aumento da autonomia financeira e emocionar possibilitou que, as mulheres do século XXI, ganhassem mais espaço e voz ativa dentro da sociedade. Os grupos feministas obtiveram grandes conquistas para a classe, porém o assédio sexual ainda é um grande problema a ser enfrentado. Devido ao medo e a banalização do crime, as vítimas não denunciam seus opressores, tornando difícil reduzir ou impedir novas ocorrências do fato.        Segundo informações da Organização Internacional do Trabalho (OIT), grande parte dos casos de assédio sexual ocorrem no ambiente de trabalho e por superiores hierárquicos (chefes). Em meio a uma sociedade machistas, em que a mulher é vista como um objeto, condutas inadequadas, no ambiente de trabalho, são banalizadas e por isso não são denunciadas.       Outro fato que dificulta a redução dos casos de assédio e o medo. Em grande parte dessas situações, a única prova do crime é a palavras da vítima. Surge então a preocupação, da mulher, de ser demitida, do problema não ser resolvido e de novos abusos do opressor.       Dado o exposto, o assédio sexual se tronou uma doença crônica da sociedade e deve ser combatido. Como forma de reduzir os caso do problema, se torna necessário um melhor esclarecimento das características do crime e um maior incentivo às denuncias, por meio de palestras e programas de proteção, de iniciativa das delegacias especializadas e ONGs de proteção da mulher.