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Enviada em: 18/06/2018

Os casos de assédio sexual, infelizmente, são muito comuns em todo o país. Fortificando as graves estatísticas, a problemática é um fator crescente. Há muita dificuldade acerca do assunto, visto que o mesmo é - ainda - um tabu.       Desse modo, em uma espécie de luta constante e cansativa, os grupos de mulheres feministas, por exemplo, cuja estrutura é muito bem organizada e administrada por líderes, disseminam a conscientização, principalmente através de redes sociais, passeatas e palestras sobre o tema. Em casos mais comuns, nesta sociedade machista e preconceituosa, as mulheres são "rotuladas" e extremamente criticadas por usarem roupas curtas ou maquiagem considerada "forte".       Portanto, é possível perceber que as situações constrangedoras não têm fim e acontecem de forma constante. Várias mulheres são atacadas todos os dias, seja verbal ou fisicamente. Na maioria das vezes, elas têm os seus corpos tocados ou "admirados" de maneira sexualizada e invasiva, sem o consentimento. Entretanto, muitas optam pelo silêncio, porque têm medo e preferem não denunciar.      Então, visando reduzir os casos de assédio sexual no Brasil, é imprescindível, através do Governo, a fortificação das leis a favor da mulher. Assim, as penas contra os agressores serão muito menos brandas. Também, a fim de que a igualdade realmente exista e seja para todos, sem exceção, é preciso mobilização social, como: palestras em escolas e faculdades, passeatas mais frequentes, seminários sobre o problema e, não menos importante, a continuação da expansão de informações através dos meios sociais.