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Enviada em: 18/06/2018

João Paulo define: "A violência destrói o que pretender defender: a igualdade, a liberdade do ser humano." É nítido que o assédio sexual é sistemático e se apresenta de diversos formas desde a violência simbólica através da desumanização, objetificação do gênero feminino, agressão psicológica até o estupro e o feminicídio. No Brasil, a violação sexual se manifesta de diversas formas e prejudica a saúde, ora o combate á prática do abuso ainda seja um desafio.   Tal fato é ocasionando pela enraização da cultura patriarcal. Nesse sentido, a autoridade masculina sobre a feminina é um dos motivos do abuso. Umas das principais dificuldades no Brasil é a falta de locais especializados para o acolhimento as vítimas do assédio como consequência do enraizamento da supremacia masculina sobre a feminina mantido como natural na cultura. Segundo o Globo News ocorreram 464 casos de violência sexual em transportes coletivos  entre janeiro a dezembro de 2017.   Ademais, há escassez de orientações sobre as medidas a serem adotadas pelas vítimas de assédio sexual para a penalização do agressor e efetiva a denúncia. A carência de investimentos de fiscalizações por políticas públicas faz com que as agressões se mantem como natural. Conforme dados do Instituto Maria da Penha, a cada sete segundos uma mulher é vítima de abuso físico em trens, ônibus, metrôs em 2017.     É preciso, portanto que o Ministério dos Direitos Humanos providenciem um mecanismo de infraestrutura e segurança no intuito de conscientização das vítimas ao estímulo à denúncia com ajuda da Secretária de Saúde para garantir os direitos a essa camada da população. Além disso, as escolas por meio de palestras e debates devem incentivar e ensinar a igualdade de gênero para que possamos mudar o panorama do futuro.        .