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Enviada em: 20/06/2018

Primordialmente, às mulheres sempre lutaram pela sua posição diante da sociedade, na qual, o homem sempre obteve uma grande variedade de benefícios diferenciais, impostos pelo conceito totalmente padronizado, com uma visão turva, em um contexto geral da população. Assim, vindo à tona uma das maiores repercussões já debatidas de como reduzir os casos de assédios sexuais que acometem,não somente na sociedade,mas no mundo.    Ultimamente as mulheres já vem conseguindo alcançar mais de seus direitos e se impondo melhor nesse meio, porém a visão machista ainda predomina e muito, em geral, e não é preciso voltar há vários séculos atrás para perceber que as mulheres sempre estiveram em uma visão na qual o papel principal era  servir ao homem, criando assim uma conceito de objeto.    Os casos de assédio sexuais são ironicamente tão debatidos que nem mesmo se quer conseguem mudar a condição que ainda insistem em prevalecer e não somente dizendo a palavra "mulher" mas é preciso incluir um todo, as pessoas transgêneras, homossexuais e como já dito, um todo, pois não é somente as mulheres que sofrem assédio,há casos de homens que também sofrem ou já sofreram esse tipo de abuso por mulheres.    Assédio sexual é crime e uma violência que constrange inteiramente a pessoa abusada, deixando-a em completa insegurança e se queixando todas as vezes que precisa se retirar para algum lugar, além de ser um perigo para saúde física, é também, ainda mais, para saúde mental e social, podendo ser totalmente deprimente, levar à depressão e até mesmo suicídio e isolamento. Além disso um assédio pode evoluir para um estupro. Esse tipo de violência acaba sendo tão comum que  se torna sinônimo de silêncio.    Portanto, por menor que seja, qualquer tipo de assédio deve ser contido, mulheres não são objetos. É preciso mais rigidez na lei com os casos relatados na polícia de assédios sexuais, mais campanhas em favor desse tipo de violência e apoio psicológico as vítimas por parte da saúde no Brasil além de melhorias na segurança pública.  O governo precisa atentar-se mais ao país e aos seus constituintes, sem respeito, um país não é o próprio.