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Enviada em: 19/06/2018

Não só no Brasil, como no mundo, os casos de assédio sexual são alarmantes, e as mulheres as maiores vítimas, pois sofrem cotidianamente com essa violência.Os abusos são fruto de uma sociedade patriarcal, contribuinte para a inferiorização e coisificação da mulher, comportamento que perdura ate os dias atuais.       Ainda nesse âmbito, cabe ressaltar que durante os anos a Igreja também contribuiu para o arraigamento da cultura patriarcal na sociedade.No passado mulheres que fossem estrupadas ou que não manterem-se castas até o casamento eram consideradas impuras, por conseguinte castigadas e inferiorizadas pela sociedade e família, ato que perdura-se em algumas regiões.        Além do fardo culturas que a sociedade carrega, a redução dos casos de assédio sexual se torna um desafio devido a coisificação da mulher, desde sua pré-adolescência, por volta do dez anos, começa a ser erotizada.A sexualização infantil além de corromper a infância ,ainda rotula a jovem à padrões físicos e comportamentos submissos aos homens, que em sua maioria levam para vida e perpetuam essa cultura no âmbito familiar.       Portanto, para que esse problema seja resolvido, é preciso que haja a desculturalização da submissão feminina presente na sociedade.O Ministério da Educação deve junto as escolas, conscientizar os alunos desde a mais tenra idade sobre o respeito ao corpo, e a importância da figura feminina na sociedade.Através de palestras e documentários será permitido  a transmissão ao aluno da realidade do mundo em relação ao abuso sexual, e a conscientização por meio do mesmo para que ele não colabore com a perpetualização dessa cultura.