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Enviada em: 22/06/2018

Não restam dúvidas que os casos de denúncias de assédio sexual vem aumentando cada vez mais em diversas sociedades, dentre elas a brasileira. Torna-se evidente, portanto, que é uma das grandes aflições que atingem mulheres de todas as idades, etnias e classes.        Em uma primeira análise, a mulher é vitima cotidianamente, logo, andar nas ruas tornou-se um desafio. Segundo a pesquisa realizada pela  a campanha "Chega de Fiu Fiu", revelou que 85% das pesquisadas já tiveram seu corpo tocado sem permissão. Dessa forma, observa-se que, mulheres sofrem com o mal de que os homens as tratam como sexo "frágil" e  que pensam que tem a total liberdade para tocá-las e assediá-las com cantadas que muitas vezes as deixam constrangidas, ou seja, não se importam se as mulheres se sentem mal por tais atos.      Em uma segunda análise, assédio sexual é crime, no entanto as leis que se aplicam são brandas. De acordo com o Datafolha, 5 a cada 10 adolescentes e jovens já sofreram assédio sexual no Brasil, esses casos são registrados em locais públicos, universidades e até no local de trabalho.        Em última análise, por meio de grupos e manifestações sociais, muitas mulheres se mobilizam para lutar contra esse problema que está cada vez mais recorrente. Porém, uma parte das  mulheres se sentem envergonhadas a procurar ajuda, pois de uma forma ou outra pensam que são responsáveis por tais abusos.        Torna-se necessário, portanto, no intuito de amenizar o assédio sexual, que o Poder Legislativo crie leis que condenem as pessoas que praticarem esse crime. Além disso, que o Poder executivo execute as leis severamente, logo, mulheres se sentiram mais confiantes e seguras para denunciar o acusado. Outrossim, é necessário que o Governo Federal por intermédio da mídia, promova campanhas de conscientizações sobre o dever de respeitar ao próximo. Assim, teremos tratamentos igualitários para homens e mulheres.