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Enviada em: 06/02/2018

É incontestável que em pleno século XXI a imagem feminina ainda é vista como objeto de prazer e/ou sexual. Representações pré-históricas em que o homem das cavernas está puxando e arrastando a mulher pelos cabelos não é raro de observar-se; ou seja, desde a antiguidade a mulher é vista de modo inferior e submissa ao homem, constrangendo-as e afetando o seu bem-está, pois são diariamente alvos de assédio sexual. Com isso, faz-se necessário o debate sobre a temática.    Constantes notícias de assédio são relatados nas diversas mídias sociais. Homens mal-intencionados aproveitam-se para encochar, passar a mão ou ejacular em mulheres dentro de transportes públicos, festas ou trabalho. Infelizmente crimes como esses não recebem punições adequadas.    Contudo, observa-se que essas situações ocorrem em todo meio. Recentemente, o diretor Harvey Weintein foi acusado pelas funcionárias, atrizes e modelos. Elas relataram situações constrangedoras, incluindo estupro. Com isso, concluí-se como está enraizado na cultura o assédio para com a mulher.    Dos fatos apresentados, percebe-se que os desafios para erradicar este mal são muitos. Com isso, o Estado junto do Ministério da Educação e Segurança devem promover mais debates e palestras nas salas de aula e fora, além de leis mais rígidas, com punições mais severas. Paulo Freire diz que a educação muda as pessoas, só assim acabam-se de vez com essa cultura machista.