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Enviada em: 20/02/2018

Campanhas publicitarias, novelas e mídias sociais, a todo momento colocam a figura da mulher como objeto. Desse modo, esses elementos que se configuram como fatores externos, contribuem para um sentimento de insegurança das próprias mulheres, se tornando um grande obstaculo para a redução de casos de assedio sexual.  Em primeira análise, cabe reconhecer os fatores externos da problemática. Isso porque, eles são os grandes propagadores da imagem da "mulher objeto". Pois basta que se apresente a moça da propaganda de cerveja ou atriz global de uma novela em trajes íntimos, que se percebe o reforço do esteriótipo. Ainda por cima, o não reconhecimento da figura da mulher desde a menor idade escolar masculina, dificulta o combate ao assedio. Dessa forma, para um primeiro passo rumo a pular esse desafio da problemática é buscar formas de se combater os tais fatores externos.  Ademais, convém frisar o fator insegurança projetado no público feminino. Além de o mesmo poder impedir que muitos casos de assedio sejam denunciados, ainda por cima existe uma desconfiança nas leis que pune quem pratica tal crime. E ainda com essa sensação, fica evidente também as poucas campanhas de conscientização contra o assedio, a exemplo um ocorrido em um ônibus na avenida paulista na cidade de São Paulo, em que um homem cometeu atos com uma vitima em plena luz do dia. Diante disso, percebe-se que buscar também reduzir a insegurança das mulheres é um grande passo rumo ao combate do assedio sexual.  Portanto, medidas que visem tanto os fatores externos e a sensação de insegurança, são grandes avanços. E para que o combate seja pleno, O tripe escola, mídia e sociedade tem de se fazer ativo, buscando realizar campanhas de conscientização em locais públicos, principalmente em coletivos públicos, metros e ruas da cidade. Além disso através da iniciativa popular, exigências que contemplem mais rigorosidade a leis, para que a mesma possa projetar mais confiança sobre quem sofre de assedio. E dese jeito, poder-se-á combater essa problemática mais efetivamente