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Enviada em: 03/03/2018

Durante muito tempo, a mulher era vista como um agente reprodutor, nas sociedades Romanas, de forma que era dever delas atender às necessidades do marido ou do pai. Ainda que, alguns centros tenham desenvolvido o sistema matriarcal, é notavel a submissão e repressão de direitos que elas sofriam. Indubitatalvemente, isto contribuiu com o fato de que homens se julguem superiores ao sexo feminino, atualmente, e subentendam o conssentimento de assediá-las. É inquestionável a possibilidade de combater esse crime, no entanto as leis que se aplicam são brandas.  Em primeiro lugar, o assédio está tomando proporções maiores devido às penas que se impõe a esse delito, tornando-o uma atitude propicia nos ambientes públicos, em que há casos de extremo constrangimento, o que ocasiona um descaso enorme com as mulheres, as quais ficamsujeitas às agressões físicas e psicológicas.  Na contemporaneidade, existem movimentos que protestam contra o assédio sexual, cujas vítimas se mobilizam para defenderem os direitos seus direitos de serem respeitas. Uma manifestação de destaque ocorreu durante o último Grammy, onde as mulheres foram vestidas de preto em reivindicação ao ato sexual sem autorização. Mesmo diante a contestação, esse delito ainda se faz muito presente no meio social em que as mulheres estão inseridas.  De frente aos argumentos supramencionados, é cabível que o Poder Legislativo crie leis que condenem aqueles que praticarem esse crime, desde os atos mais simples até os de extremo casos, que desencadeiem o estrupo, com punição maior.É necessário , ainda, que o Poder Executivo execute as leis severamente, a fim de cessar ou diminuir,consideravelmente,os índices desse crime.Além disso, a mídia em parceria com o Governo Federal podem criar campanhas,que divulguem os grupos e manifestações que ocorrem contra ao assédio, dando apoio as vítimas e trazendo mais aliados para essa causa. Assim, será possível combatê-lo, reduzir a violência sexual e assegurar os direitos femininos.