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Enviada em: 12/03/2018

Na perspectiva filosófica de Lipovetsky-filósofo francês nascido em 1944-:" não se sente mais a dor do outro". Nesse sentido, é possível admitir: os assediadores sexuais não se preocupam os efeitos gerados à vítima. Logo, há um obstáculo para acabar com essa realidade, em virtude do caráter machismo e as poucas denúncias.       A priori, cabe pontuar o machismo como um grande desafio a ser superado para diminuir os casos de assédios sexuais, haja vista que muitos homens se acham superiores, assim, pensam ter o direito de violentar uma mulher. Vale salientar o machismo como uma "herança" histórica, nesse pensamento, é complicado superá-lo. Comprava-se isso, então, por meio do "Mito de Medusa"(Grécia Antiga): Medusa era uma bela mulher e cuidava do templo de Atenas, por causa da sua beleza Poisedon se interessou na moça e a estuprou. Posteriormente, Atenas tornou Medusa parecida com um réptil.É notório, por isso, que desde os primórdios da história a superioridade do homem- lamentavelmente- esteve relacionada ao assédio , todavia precisa ser superado para não trazer mais-péssimas- consequências.       Ademais, consoante a Organização Internacional do Trabalho: muitas mulheres possuem receio em denunciar o assediador porque têm medo de perder o emprego. Percebe-se, infelizmente,pois, outra dificuldade para amenizar os casos de violência sexual, visto que os agressores não são sempre punidos e, dessa forma, continuam com suas ações; aumentando os casos de assédio.       A fim de garantir,portanto,a diminuição dos assédios sexuais, urgem medidas.A princípio, cabe a mídia um papel fundamental, por meio de propagandas na TV e internet-as quais são excelente meios de alcance nacional e persuasão- relacionando o machismo ao assédio;gerando um respeito mútuo na sociedade. Além disso, as vítimas precisam denunciar os agressores às autoridades, pois eles podem garantir os seus direitos. Para gerar um receio e medo- aos abusadores- às punições.