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Enviada em: 06/03/2018

Contemporaneamente, deparamos com histórias de mulheres que sofreram ou sofrem com assédio moral, físico e sexual. Diante de uma sociedade paternalistas, em que vigora a superioridade masculina, surge o desafio para reduzir os casos de assédio sexual. Tal desafio precisa cuidar não só dos efeitos, mais também das causas, da base do problema. Com isso deve ser fomentado discussões em diversos meios de comunicação.       Um dos princípais aspectos que já vem sendo levantado consiste em provocar debates, palestras, passeatas e reuniões para discutir sobre a mulher ser, frequentemente, assediada sexualmente. Tal assunto vem ganhando destaque até no meio virtual, com "hashtags", vídeos e textos produzidos por pesquisadores e formadores de opiniões. Tudo isso, positivamente, ajudou diversas mulheres a perceber que estavam sobrendo assédio e procurar por ajuda.       No entanto, não pode limitar-se a tratar somente os efeitos do problema, deve-se analisar mais profundamente e trabalhar na base, ou seja, precisa-se mudar o pensamente de que homem é superior.  Para tanto, deve-se começar desde a educação da criança dentro de casa e das escolas. Mostrar, desde os primeiros anos de vida, que homem e mulher tem os mesmo direitos e que a visão machista não deve vigorar.       Outro ponto importante é alertar as mulheres que existem normas penais que penalizam a assediador. Entretanto, deve ser levado em consideração que o assédio sexual também pode partir de um mulher, ao analisar as diversas formas de relacionamentos. Com isso é sempre importante procurar uma autoridade policial ou Ministério Público para formular uma denuncar, a fim de, futuramente, reduzir as estatísticas de assédios.       Portanto, a redução dos casos de assédio sexual não se trata de algo simples. Assim, a sociedade deve fomentar discussões sobre o assuntos nos mais diversos meios de comunicação, bem como nas diversas fases da vida de um indivíduo. Sendo de fundamental importância estimular a mulher a fazer denúncia e não se sentir culpada por ser assediada.