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Enviada em: 09/04/2019

Na época dos anos sessenta, existiu uma manifestação chamada "Queima de sutiãs" - contra arbitrariedade e opressão na exploração sexual - . Diante disso, a luta das mulheres estende-se ao desejo de vencer os desafios da redução de assédios. Ao longo da história, percebe-se a invasão das mídias e a resistência dos movimentos sociais a favor do respeitos às mulheres.  Primeiramente, os produtos midiáticos favorecem imagens desvalorativas do sexo feminino. Análogo a esses, campanhas de cervejas são vinculadas ao corpo como objeto comparativo. No entanto, existe no código penal brasileiro, através do artigo 213, que conceitua ser amplo o ato libidinoso, qualquer forma de apresentação de assédio.   Em segundo plano, grupos sociais estão em favor de ampliar campanhas contra assédios sexuais. De certo, os movimentos como "hashtag me too" - eu também em português - ingressa na ideia de sinalizar a importância da união de pessoas que sofreram  qualquer tipo de abuso. Em suma, na Índia a porcentagem de abusos sexuais é estipulada a quase cem porcento, demonstrando em termos a grandiosidade do problema.  Portanto, dentro de uma perspectiva socioeconômica e cultural, demonstra-se oportunidades de proporcionar uma sociedade mais saudável. Desta forma, propagar o disque denúncia, incentivar através de palestras em escolas, empresas, nas mídias sociais, e até mesmo formar grupos de informações para se ter acesso a todas classes sociais. Com isso, tentar melhorar a segurança pessoal desvinculando a negação do medo e culpa, formalizando assim as denuncias.