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Enviada em: 16/03/2018

Com a inserção da mulher na sociedade, na década de 60, o processo de emancipar e a reivindicação por espaço e respeito se tornou cada vez mais forte. Contudo, pensamentos e atitudes de cunho machista ainda persistem na atual conjuntura, violando o espaço de tais. Nessa seara, a fim de reduzir e, a longo prazo, acabar com esse assédio, movimentos feministas buscam o combate desse crime, mesmo que seja um grande desafio reduzi-lo.             No que se refere ao assédio sexual, sabe-se que essa atitude violenta e invasora, de forma a objetivar sexualmente as mulheres e atacá-las . Além disso, nos mais variados ambientes e públicos, infelizmente, está presente o assédio cuja ação, muitas vezes, não é vista como violenta como violenta e afronta à dignidade feminina. Em outras palavras, a mulher é vista como objeto sexual e em muitos casos, ao reclamar é julgada como histérica, que deveria agradecer pela cantada visto que, os machistas possuem pensamentos patriarcais e intolerantes.       Em decorrência disso, os movimentos feministas ganham força a cada dia e enfrentam o desafio de combater o assédio sexual. Isto é, ajudam a informar os mulheres sobre seus direitos e encorajam-as a enfrentá-lo através de denúncias e repudiar qualquer ataque de caráter machista. Ademais, para auxiliar tal campanha, um jovem criou o aplicativo "Sai pra lá" com a finalidade de mapear os casos de assédio sexual e, assim, facilitar o controle desses crimes, pois nem sempre esses atos são relatados.       Diante do exposto, é preciso, de forma breve, que haja a luta contra os casos de assédio sexual. Isso é possível por meio do Governo em verificar a eficácia das leis de proteção à mulher, paralelo ao novo aplicativo, notificar os casos e punir os assediadores. Por outro lado, a mídia deve discutir sobre o tema e mostrar aos telespectadores os relatos numéricos dessa violência pois, somente assim, a população, principalmente, o setor feminino, se conscientizará e inicia o combate de tal crime.