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Enviada em: 15/03/2018

É apropositado dizer que, desde os processos denominados revoluções industriais, há uma visão preconceituosa da população que diz respeito à inferioridade do sexo feminino sobre o masculino, o que da encadeamento para a violência e o assédio. Dessa maneira, é possível afirmar que esse cerco por parte dos homens representa um problema a ser encarado de forma mais organizada pela sociedade. Isso evidencia-se não só pelo conservadorismo empregado pelo povo, mas também a insegurança das vítimas ao relatarem as denúncias.      A esse propósito, é indubitável que muitos conceitos tradicionais continuam pertinentes à sociedade atual. Tome-se de exemplo a imposição do corpo social às mulheres, considerando-as fracas e frágeis. Algo inaceitável, visto que, essas concepções não condizem com a realidade. A mulher do hoje, vem a cada dia ampliando os seus direitos, estes que foram negados durante muito tempo. Ademais, não implica o fato de serem violentadas e assediadas.      Considere-se também, o medo e a insegurança presente na população feminina, haja visto que, as vítimas sofrem com constantes ameaças, o que intensifica o não-registro de denúncias. Isso torna-se ainda mais fluente quando somado ao projetos de fiscalização do Governo, levando em conta que não são de total eficiência.     Muitas são as medidas à serem tomadas para a amenização desse impasse. Portanto, a fim de reverter essa situação, cabe ao Governo a implementação de políticas públicas, como a criação e fiscalização de leis que sejam mais hábeis, visto que, as existentes não são postas em prática. Além de implementar mais postos de denúncias, onde os registros possam acontecer de forma anônima, livrando a vítima quaisquer tipos de ameaças. Com isso, possibilitando que as mulheres sintam-se mais seguras e livres de qualquer tipo de incômodo.