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Enviada em: 22/03/2018

O assédio contra mulheres vem sendo algo recorrente desde da Idade Média,onde elas eram privadas da vida social,além de sofrerem abusos sexuais inadmissíveis.Atualmente no Brasil,isso vem ocorrendo com frequência em espaços públicos.Consequentemente, por falta de segurança pública e punições severas contra o agressor.   Conforme ocorrido no ano de 2017,uma mulher vítima de ejaculação,dentro de um ônibus em movimento na cidade de São Paulo.O agressor já tinha passagem pela PM(Polícia Militar) por outros atos de assédio,como:estupro.Ainda assim,estava solto pelas ruas,sem nenhum acompanhamento, tanto pela polícia como de médicos especialistas, estando livre a todo momento para está cometendo os crimes novamente e fazendo novas vítimas dessa crueldade.Com isso percebe-se, que o Brasil precisa ser inflexível com as leis e mais rígidos com as penalidades.        De acordo com o site:'Compromisso e atitude,Lei Maria da Penha, 4,30% da população feminina já sofreu abuso sexual em vias públicas,tendo como os principais abusos: cantadas,mão-boba(sem o consentimento da mulher),estupro,enfim.Muitas vezes o abusador não é identificado,assim ficado solto,trazendo dor tanto física como psicológica para a vítima que não leis que a protege. Notam-se a falta de vigilância e a escassez de policias na rua.        Tornar-se ,portanto,evidente que a segurança pública no Brasil deve ser revisada.Em razão disso,ativistas políticas,devem elaborar programas sociais para  as mulheres  vítimas de abusos sexuais,oferecendo proteção e tratamento psicológico.Além do Ministério da Segurança pública,fornecer mais policias nas ruas,e também instalar o 'olho vivo'(câmera de segurança) nas vias,para assim poder identificar o agressor e evitar que surgem outras sofrente do ato. E,que as vítimas colaborem com os casos,denunciado,dando as informações necessárias para a investigação.