Materiais:
Enviada em: 04/04/2018

Desde do Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando o assunto é os casos de assédio sexual contra as mulheres, muitas vezes, essa mobilização não é vista, assim constatanto esse ideal iluminista apenas na toeria. Nesse contexto, deve-se analisar as principais formas de violência sendo ela física e, também, verbal.   Nesse seguimento, deve ser ressaltado os atos violências físicas perante a figura feminina no Brasil. Dessa maneira, a filósofa Hanah Arendt, com o conceito "a banalidade do mal", afirma que o pior mal é aquele visto como algo cotidiano, corriqueiro, que de acordo com as jornalista Juliana de Faria e Karin Hueck, realizou uma pesquisa que aproximadamente 85% das mulheres já foram tocadas sem a sua permissão em espaços públicos. Haja visto que o Jornal Nacional, noticiou que um homem ejaculou em uma passageira dentro do ônibus em São Paulo, evidenciando uma violência física.   Ademais, atrelado a violência física, as hostilidade verbais é um impulsionador desse impasse. Nesse sentido, o sociólogo Durkheim firma que, o fato social é uma maneira coletiva de agir e pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que em meio a uma sociedade marchista, as mulheres são diariamente vítimas de ofensa verbais como, por exemplo, palavras de baixo calão que ofende as mulheres. Dessa forma, ressultando o desconforto da mulheres em circula livrimente no corpo social.   Urge, portanto, que mediante os fatos exposto, medidas devem ser tomadas, a fim de reduzir ou até mesmo inibir os casos de assédio sexual em questão. Destarte, o Ministério da Cultura, deve promover campanhas nos meios de comunicação social, com intuito de alertar as mulheres sobre os seus direitos diante de açãos sexuais sem o seu consentimento, principalmente denunciando na delegacia da mulher, assim promovendo uma maior mobilização em relação a essa problemática. Além disso, o Ministério da Educação, deve instituir nas escolas palestras e grupos de debates, ministrados por psicólogos e educadores sociais, para os jovens e seus responsáveis, com o objetivo de informar a importância  do respeito as mulheres na sociedade, assim formando novos cidadãos que respeita a figura feminina no corpo social brasileiro. Desse modo, desprendendo a sociedade de certos tabus e da realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão, e colocando em prática os ideais iluministas que era apenas conhecido na teoria.