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Enviada em: 17/04/2018

O Brasil contemporâneo, possuí polêmicas acerca da expansão do agronegócio, tal problemática colabora, com fatores de inúmeras transformações espaciais e econômicas, as quais demasiadas vezes, põem em riscos matas nativas e limitam o desenvolvimento agroindustrial. Percebesse que, em diversas áreas do setor agrícola, a busca pela expansão do capital é prioritária à sustentabilidade. Sendo assim, princípio que diversos produtores utilizam-se para destruírem as demarcações protegidas, com falsos propósitos relacionados a diminuição da fome mundial ou o crescimento da  empregabilidade. Além disso, há  perigos na ampliação de certas lavouras, pois a aplicação de excessivas quantidades de  agrotóxicos em plantas de consumo, geram problemas em reservas de água doce, rios e lagos Ademais, a biodiversidade existente em biomas centenários, como Caatinga, Cerrado ou Mata Atlântica sofreriam com a invasão da monocultura, como resultado disso inumeráveis espécies extinguir-se-iam. Entretanto, quando nota-se que há planejamento entre os produtores, constata-se também que é possível, mesmo  em pequenas zonas desenvolver-se sem agredir o meio ambiente, a exemplo de tal tese seria o sistema de semeadura  de transgênico ou a própria floresta plantada, a qual seria um método ecológico de se plantar. Portanto, concluísse que a limitação de terras não seria uma crucial adversidade, e todos os aspectos demonstram que, o Ministério da Agricultura juntamente com o Ministério da Ciência e Tecnologia,  deverão unir-se em projetos de pesquisas cientificas com biólogos e engenheiros agrônomos, sendo que esses elaborarão e transmitirão o conhecimento adquirido aos lavradores, certamente desse modo reduzirá futuras complicações ambientais e monetárias.