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Enviada em: 27/06/2018

A Revolução Verde proporcionou adaptações climáticas de plantas para o Centro-Oeste, por meio da engenharia genética, propiciou um súbito êxodo rural. Não obstante, surgem polêmicas acerca da expansão do agronegócio no Brasil. Com isso, é de importância reconhecer as atitudes deploráveis de fazendeiros e empresas, por conseguinte, a exploração trabalhista com finalidade de ascensão econômica, como também, as posições governamentais frente o impasse.     A princípio, é axiomático que a Floresta Amazônica tem sido instrumento para expansão do agronegócio exportador, provoca-se então uma intensa disputa por territórios. Posto isso, vê-se que, desde o século XX, o desenvolvimento e migrações internas ocorrem regularmente, contudo foi um grande fator para exploração trabalhista, uma vez que trabalhadores rurais mudam do Sul para auxiliarem na expansão vigente. Assim, os chamados "Gatos", fazendeiros que contratam informalmente pessoas em troca de subsistência começaram a agir. Ademais, as empresas siderúrgicas, mineradoras e têxteis causam impactos ambientais em florestas, alegando a economia agroexportadora.         Outrossim, o Governo com o intuito de limitar as destruições ambientais resultantes da ampliação do agronegócio executam leis. Posto isso, a Lei pós Revolução Verde seria responsável pela diminuição de desmatamento, acidez e assoreamentos de rios, na qual proibia as empresas de utilizar áreas florestais para plantação, entretanto não era válida para pecuária. Dessa forma, os fazendeiros usavam a área para alimentar seus bovinos, e quando estava desmatada era vendida para os agricultores. Além disso, uma das atitudes governamentais vista na legislação foi a criação de reservas ambientais e indígenas, contudo tais locais não há policiamento, o que faz do Brasil o segundo maior exportador de drogas do mundo, conforme o Jornal Folha de São Paulo.        Infere-se, portanto, que a expansão do agronegócio no Brasil invade e danifica o meio ambiente e culturas que devem ser preservadas, sendo necessário combater o impasse. Sendo assim, cabe ao Governo prezar pelo agronegócio sustentável, com o intuito de executar as leis existentes, deverá fiscalizar as empresas periodicamente e multá-las caso não seja efetivo. Espera-se, com isso que diminua as consequências da economia em reservas indígenas e ambientais. Nesse ínterim, o Ministério do Trabalho deverá projetar a ampliação das vagas de empregos, além de alegar efetivamente os direitos do trabalhador, para evitar a exploração pelos fazendeiros poderá investigar e punir os agentes do crime. Em suma, se as polêmicas acerca as atitudes que se resumem em ascensão econômica forem de fato extinguidas, far-se-á um país onde a priori é o social.