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Enviada em: 02/07/2018

Sabe-se que o agronegócio é uma atividade fundamental para a economia brasileira. Durante a colonização, os portugueses já utilizavam de técnicas para a exploração e uso do pau-brasil, o que foi decisivo para alavancar o processo de desenvolvimento econômico. Contudo, é perceptível que hoje, apesar das técnicas, a expansão do agronegócio no Brasil tem sido alvo de crescentes polêmicas, fazendo com que seja questionável todo o processo produtivo.   Em primeira análise, é notória a exploração necessária para a obtenção de matéria-prima que será utilizada na fabricação de bens para o consumo humano. Por exemplo, para o plantio de eucalipto, é preciso um espaço grande apenas para uma espécie, visto que através do amensalismo, a planta secreta substâncias no solo que são nocivas para qualquer outra espécie. Essa exploração destrói habitats de animais muitas vezes em processo de extinção, e leva a redução da biodiversidade.  Em segunda análise, devido à grande demanda de alimentos, é necessária a utilização de agrotóxicos para uma maior durabilidade dos mesmos. Empresas com um capital baixo, investem menos em agroquímicos seguros, o que provoca em seus consumidores diversos problemas na saúde que podem passar despercebidos.   É perceptível que, no Brasil, os processos necessários para a expansão do agronegócio geram consequências devastadoras ao meio ambiente e aos consumidores, de onde originam diversas polêmicas acerca do assunto. Portanto, é imperioso que os governos de municípios que sejam áreas de exploração, cobrem das empresas o reflorestamento após a desmatamento, visando manter o equilíbrio da fauna e flora. Também é necessário que haja uma fiscalização feita pela vigilância sanitária nas empresas alimentícias, verificando através de testes cautelosos, a segurança dos agroquímicos utilizados, para que se façam mínimos os impactos na saúde de cada consumidor.