Enviada em: 03/07/2018

De acordo com a primeira lei de Newton, um corpo tende a permanecer em movimento caso nenhuma força atue sobre ele. Nesse sentido, forças precisam ir de encontro a expansão do agronegócio brasileiro. Já que, esse processo causa impactos a saúde humana com o uso de agrotóxicos, como também, gera impactos ambientais irreversíveis em locais de produção.      É indubitável que o uso de agrotóxicos prejudica à saúde tanto daqueles que participam do processo produtivo, como dos que consomem esse alimento. Nesse contexto, problemas respiratórios são os sintomas mais recorrentes dos trabalhadores, o que pode resultar em uma doença ainda mais grave, devido ao contato constante com os agrotóxicos. Esse problema pode ir ainda mais além quando relacionado ao desenvolvimento de câncer para quem ingeri os alimentos em contato com os agrotóxicos. Pois, segundo a OMS, Organização Mundial da Saúde, esses alimentos podem conter substâncias nocivas à saúde.      Outrossim, é impossível não citar à devastação ambiental gerada pela expansão do agronegócio. Isso consoante ao contexto histórico da chegada da família real ao Brasil, nos anos de 1808, que acreditava-se que o recursos ambientais do país eram inesgotáveis. Hodiernamente, segunda a Embrapa ( Instituto Brasileiro de Pesquisa Ambiental ) o Mato grosso é o estado que apresenta maior índice de devastação ambiental no país. Como consequência disso, ocorre a erosão do solo que o torna inapropriado ao plantio de novas culturas, em virtude do esgotamento do seus recursos.     Sendo assim, é necessário à adoção de medidas para atenuar o problema. Posto isso, cabe ao Governo, criar uma fiscalização mais centralizada no que tange a destruição de mata ciliares e de preservação ambiental, com uso de tecnologia, como o próprio satélite, a fim de acabar com a expansão do agronegócio insustentável. Ademais, o Estado deve destinar maiores recursos a Embrapa, com o intuito de conter os avanços de agrotóxicos nas plantações. Assim, uma força agindo contra o imbróglio.