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Enviada em: 13/07/2018

Em 1879, a Revolução industrial trouxe para o brasil a tecnologia no campo, como o uso de maquinários e também tornou popular o uso de pesticidas, possibilitando uma produção em grande escala e com produtos mais resistentes. Neste sentido, o aspecto que se faz relevante é que ao mesmo tempo em que a evolução do agronegócio beneficiou a economia do país, ela trouxe consequências graves para o ecossistema.  Segundo a confederação da agricultura e pecuária, o agronegócio elevou mais de 23% do PIB em 2017. Este aumento se dá pela boa produtividade que carrega por trás inúmeros fatores, mas tendo como protagonista o investimento em pesquisas, que adquire como consequência novas tecnologias adaptadas ao produto. Seguindo essa perspectiva, como a agricultura apresenta alta representatividade no mercado, muitas vezes as inspeções se fazem ausentes nas áreas desmatadas, pois para os órgãos fiscalizadores não é rentável punirem grandes latifundiários acumulando problemas ainda maiores para o meio ambiente.  Além do desmatamento, outro problema a ser combatido é o uso exorbitante de agrotóxicos nos produtos que deveriam ser os mais naturais.  Por ser mais prático e eficaz, é utilizado em vários tipos de produções, onde alguns destes alimentos que vem da terra podem ser facilmente comparados com os industrializados. Estes agroquímicos não são necessariamente venenos, mas é sempre tóxico ao ser humano, e leva a degradação dos recursos naturais, como a chuva ácida e a eutrofização da água que diminui o oxigênio e decresce a biodiversidade aquática.   Contudo, para resolver o impasse, o IBAMA deve refinar suas fiscalizações de desmatamento e punir as empresas mais severamente. Além disso, o Ministério do Meio Ambiente juntamente com o Ministério de Educação devem estimular o questionamento em fóruns de discussão e em escolas públicas sobre a substituição dos agrotóxicos como o controle biológico, afim de dar um primeiro grande passo para amenizar os impactos ambientais